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Cassete Histológico

O CASSETE HISTOLÓGICO é uma ferramenta indispensável para análise de tecidos e é utilizado no processamento de amostras de tecidos em laboratórios de anatomia patológica ou em laboratórios que façam testes histológicos.

O que é um Cassete Histológico?

O cassete histológico é um recipiente plástico retangular, geralmente feito de acrilonitrila butadieno estireno (ABS) ou polipropileno, que permite a imersão de amostras de tecido em soluções químicas durante o processamento histológico. O cassete possui uma tampa perfurada e laterais com aberturas que facilitam a troca de soluções e garantem a fixação e a preservação adequadas dos tecidos. Além disso, o cassete possui uma área para etiquetagem, onde são registradas informações relevantes, como identificação do paciente e do tecido.

Etapas do Processamento Histológico:

 

Fixação: O tecido é imerso em uma solução fixadora, como formalina, para preservar sua estrutura celular e evitar a degradação. O cassete histológico mantém o tecido imerso na solução e facilita a troca de líquidos.

 

Desidratação: O tecido é submetido a uma série de banhos de álcool em concentrações crescentes para remover a água. O design perfurado do cassete permite a troca eficiente de soluções.

 

Clareamento: Substâncias como xileno ou tolueno são utilizadas para remover o álcool e deixar o tecido transparente, facilitando a infiltração da parafina. O cassete histológico novamente facilita a troca de soluções.

 

Infiltração: O tecido é imerso em parafina líquida aquecida para impregnar suas células e dar suporte à estrutura. O cassete histológico mantém o tecido imerso e protegido durante esta etapa.

 

Inclusão: O tecido é retirado do cassete e embutido em um bloco de parafina sólida, que será cortado em finas lâminas para análise ao microscópio.

Vantagens dos Cassetes Histológicos:

 

Proteção dos tecidos: Os cassetes histológicos protegem as amostras de tecido contra danos físicos e químicos durante o processamento.

 

Padronização: Os cassetes histológicos permitem a padronização do tamanho das amostras, facilitando o manuseio e garantindo resultados consistentes.

 

Rastreabilidade: A etiquetagem nos cassetes histológicos garante a rastreabilidade das amostras, evitando erros e garantindo a precisão dos resultados.

 

Automação: Os cassetes histológicos podem ser usados em processadores de tecidos automatizados, aumentando a eficiência e a produtividade do laboratório.

Tipos de Cassetes Histológicos:

 

Existem diferentes tipos de cassetes histológicos disponíveis no mercado, projetados para atender a várias necessidades e preferências dos laboratórios:

 

Cassetes de biópsia: Possuem uma malha fina ou uma espuma no interior para evitar a perda de pequenos fragmentos de tecido durante o processamento.

 

Cassetes de megafragmentos: São maiores que os cassetes histológicos padrão e projetados para acomodar tecidos maiores, como órgãos inteiros ou peças cirúrgicas.

 

Cassetes de microarranjo de tecidos: Possuem compartimentos internos para acomodar várias amostras de tecido em um único cassete, permitindo a análise de múltiplos tecidos simultaneamente.

 

Cassetes personalizados: Laboratórios podem solicitar cassetes com características específicas, como cores e etiquetas, para atender às suas necessidades e preferências.

 

Conclusão:

O cassete histológico é uma ferramenta essencial no processamento de tecidos e desempenha um papel crítico na preparação de amostras para análise histológica. Eles protegem os tecidos, facilitam a troca de soluções químicas e garantem a rastreabilidade das amostras.

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